Ele é tão popular no oriente, seu berço, quanto ao refrigerante ficou no Ocidente. Mas há uma diferença gritante aí: o chá verde, ao contrário da bebida gasosa, proporciona diversas bençãos ao organismo. Ainda bem que não é nenhum sacrifício encontrá-lo hoje em território verde e amarelo. Preparada a partir da planta Camellia sinensis, a infusão se tornou bem popular por aqui. trata-se de um campeão em polifenóis e, portanto, no quesito antioxidantes. Isso ajuda a explicar porque seu consumo rotineiro está associado a uma melhora na circulação sanguínea e consequentemente a uma queda na pressão arterial _fator que nos blinda contra encrencas como infartos e derrames.
Evidências ainda sugerem que o líquido merece um espaço de destaque na vida de quem quer domar os picos de glicose no sangue. De novo, os compostos envolvidos na benfeitoria são os antioxidantes -especificamente , os polifenóis. Eles aumentariam a atividade de receptores que ficam na superfície da célula e permitem que a glicose entre lá dentro. Em resumo, isso driblaria a resistência à ação da insulina -situação que impede a saída do açúcar da corrente sanguínea.
anote aí algumas ponderações: Em primeiro lugar, os diabéticos não podem encarar a bebida como um santo remédio. Mas, não faz sentido algum esperar uma força na manutenção da glicemia se lotar a xícara de açúcar. Fonte: Saúde: Alimentos funcionais.
DICA: Há macetes para preparar o chá verde e manter suas propriedades. Um deles é não deixar que a água ferva para evitar que as folhas fiquem cozidas e com gosto amargo. Recomenda-se também consumir a bebida assim que ficar pronta, antes que os oxidantes se degradem.
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